Vítima.
Sobrevivente.
Sequestrador.
Criminoso.
Você vai se tornar cada um deles.
O dia começa como qualquer outro. Rachel Klein deixa no ponto de ônibus a filha de 13 anos, Kylie, e segue sua rotina. Mas o telefonema de um número desconhecido muda tudo. Do outro lado, uma voz de mulher avisa que Kylie está no banco de trás de seu carro, e que Rachel só verá a filha de novo se pagar um resgate ― e sequestrar outra criança.
Assim como Rachel, a mulher no telefone é mãe, também teve o filho sequestrado e, se Rachel não fizer exatamente o que ela manda, o menino morre, e Kylie também. Agora Rachel faz parte da Corrente, um esquema aterrorizante que transforma os pais das vítimas em criminosos ― e, ao mesmo tempo, deixa alguém muito rico.
A Corrente é implacável, apavorante e totalmente anônima. As regras são simples: entregar o valor exigido, escolher outra vítima e cometer um ato abominável do qual, apenas vinte e quatro horas antes, você se julgaria incapaz. Rachel é uma mulher comum, mas, nos dias que se seguem, será levada a extremos que ultrapassam todos os limites do aceitável. Ela será obrigada a fazer escolhas morais inconcebíveis e executar ordens terríveis. Os cérebros por trás da Corrente sabem que os pais farão qualquer coisa pelos filhos. Mas o que eles não sabem é que talvez tenham se deparado com uma oponente à altura. Rachel é inteligente, determinada e... uma sobrevivente.
A Corrente
Ano: 2019
Páginas: 378
Idioma: português
Editora: Editora Record
“A Corrente é um método cruel de explorar o sentimento humano mais importante – a capacidade de amar – para ganhar dinheiro. (...) A Corrente é uma metáfora para os elos que nos prendem aos amigos e à família.”
Gente, fiquei tão
ansiosa para ler A corrente no período de divulgação que nem quis ler a
sinopse. Tive certeza de que ninguém faria tamanho alarde para uma história que
não merecesse ser enaltecida. E estava certa.
Após deixar sua
filha Kylie, 13 anos, no ponto de ônibus para ir à escola, Rachel segue para o
hospital. Ela teve câncer e sua médica quer vê-la. No caminho ela recebe um
telefonema de uma mulher transtornada que diz que sequestrou a sua filha e, em
troca, além de dinheiro, ela também precisa sequestrar um filho de alguém.
Conseguir o dinheiro
não será tão difícil, mas como sequestrar uma criança de seus pais e fazer
alguém passar pela mesma dor que ela está vivendo? E é nesse dilema que a
história levanta o questionamento de ‘o que você é capaz de fazer por alguém
que você ama?’. O tempo todo Rachel está
dividida porque a sua índole jamais permitiria que ela cometesse tal crime,
além de poder ser presa. Mas, do outro lado, temos a vida de quem é tudo pra
ela: sua filha.
“Morrer não é a pior coisa que pode acontecer com uma pessoa. A pior coisa que pode acontecer a alguém é ver alguma coisa acontecendo com o eu filho. O nascimento de um filho transforma imediatamente qualquer um em adulto.”
A história, muito bem construía e com
personagens bem elaborados, desperta medo, ansiedade, dúvida, tirando você da
sua zona de conforto quando você se pega pensando o que faria no lugar de
Rachel.
Não vejo a hora de ter o meu livro em mãos. Ganhei ele já tem um tempo,mas até hoje não recebi..rs
ResponderExcluirE é um dos mais desejados desde seu lançamento. Fico imaginando a angústia que essa "troca" causa!!!
Espero de coração ler em breve!!!
Beijo
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